
Opinião: Julia Armfield — Our Wives Under The Sea
Our wives under the sea é uma longa carta de despedida. Da pessoa que perdemos e da pessoa que éramos antes da perdermos.

Opinião: Helen Oyeyemi — White is for witching
É um livro que não nos leva pela mão. White is for witching é a história de Miranda, mas é também uma história sobre família, sobre adversidades e sobre o que, realmente, devemos uns aos outros.

Opinião: Lillian Fishman — Acts of Service
Acts of Service foi um livro que me deixou curiosa pela sua premissa: A provocative debut of sex and sexuality as a twentysomething New Yorker pursues a sexual freedom that follows no other lines than her own desire. Mas não foi bem aquilo que estava à espera.

Opinião: Sarah Waters — The Little Stranger
The Little Stranger da Sarah Waters estava na minha estante há muito tempo — agora que o li, percebi que estava há demasiado tempo à minha espera.

Opinião: Julia Armfield — salt slow
Li este livro como se fosse uma experimentação, como se a autora estive a dizer: “deixa lá ver o que acontece se for por aqui”. E gostava de lhe agradecer por isso. Este é o primeiro livro da autora e, talvez por isso, se note tão bem a diversidade de abordagens.

As minhas compras de livros usados
Hoje partilho convosco as minhas compras de livros usados. Susan Hill, Stephen King e contos escritos por mulheres chegaram à minha coleção.

Opinião: Michelle Paver — Thin Air: A Ghost Story
Em Thin Air temos ma mistura de mentes afetadas pela altitude, mas também pelas histórias de todas as pessoas que já perderam a vida na mesma montanha que estão agora a tentar conquistar — Kangchenjunga. Uma história onde o real e o sobrenatural se fundem e onde são igualmente assustadores.

Opinião: Joyce Carol Oates — Night. Sleep. Death. The Stars
Permitam-me começar esta opinião com a primeira nota que tirei: “Dificuldade em relacionar-me com as personagens. Parecem histórias tão típicas, mas sem grande profundidade”. Foi assim que comecei, e pensei que ia ser uma viagem pouco simpática — 1000 páginas com personagens que não me diziam nada.
Não podia estar mais errada.

Monster, She Wrote
Não sou a maior consumidora de não-ficção, não que não goste, mas acabo sempre pegar em ficção. Mas este é um não-ficção sobre ficção 😅 Monster, She Wrote partilha connosco mulheres pioneiras no horror e ficção especulativa.

Opinião: Yu Miri — Tokyo Ueno Station
Um fantasma que nos conta a história de quando era vivo. Tokyo Ueno Station de Yu Miri é uma representação da sociedade japonesa que começa em 1933 e segue até aos dias de hoje. Seguimos a vida de um homem, Kazu, e das suas relações com a família e com as outras pessoas com quem se cruza.

Opinião: Shirley Jackson — A Lotaria e Outras Histórias
Uma coleção de contos onde Shirley explora a falta de humanidade nos humanos. O terror que a Shirley partilha connosco é o mais real de todos, é aquele que está dentro de cada um de nós.