
Opinião: Patrick Rothfuss — O Nome do Vento
O Nome do Vento é um livro de fantasia bem sóbrio e realista, onde é fácil esquecer que estamos a ler fantasia — parece-me até ser uma boa introdução ao género.

Opinião: Sylvia Plath — A Campânula de Vidro
Hoje falamos falar da Campânula de vidro da Sylvia Plath e não, não é um tema alegre, mas é contado com tanta leveza que, ao mesmo tempo que nos mostra o lado de lá, também nos normaliza toda aquela situação.

Opinião: TJ Klune — The House in the Cerulean Sea
The House in the Cerulean Sea de TJ Klune, estava na minha wishlist há algum tempo e só tenho pena de não lhe ter pegado mais cedo. É uma história que nos dá a mão e nos leva numa viagem de onde não queremos sair.

Freewrite — Escrever sem distrações
Hoje venho falar-vos do Freewrite. É um género de máquina de escrever que sincroniza com Google Drive, Dropbox ou com o pc através de USB.

Opinião: John Connolly — The Book of Lost Things
The Book of Lost Things de John Connolly conta-nos a história de David, uma criança de 12 anos que tenta lidar com a morte da mãe, a nova madrasta, um novo irmão, uma nova casa e uma guerra - tudo ao mesmo tempo.

Opinião: V. E. Schwab — The Invisible Life of Addie LaRue
Com 4.46 estrelas no Goodreads, The Invisible Life of Addie LaRue deve ter sido dos livros que mais me dececionou este ano. Tem uma premissa cheia de potencial — uma rapariga de quem ninguém se lembra, um fantasma que, assim que deixamos de olhar para ele, foge da nossa memória. Mas sinto que ficou muito, muito aquém do que poderia ter sido.

Opinião: Matt Haig — Midnight Library
The Midnight Library fala-nos da história de uma mulher que luta com ansiedade e depressão e que tem a oportunidade de se confrontar com os seus arrependimentos e explorar vidas alternativas — vidas onde ela tomou decisões diferentes.

Opinião: Laura Purcell — The Corset
O The Silent Companions é um livro de terror que nos deixa a olhar para as sombras e a pensar se aquele quadro mexeu. Assumi que o The Corset andaria na mesma zona - e nem tive bem a culpa, é um bocado assim que o livro é vendido. Bem, não anda.

Opinião: James Baldwin — O Quarto de Giovanni
Um murro no estômago, mas dos bons. Acho que podemos começar assim. Nunca tinha lido nada do autor e acho que escolhi uma boa obra para começar.

Opinião: Ray Bradbury — Something Wicked This Way Comes
Um género de circo, o desejo de crescer, ou de voltar a ser novo, a força da amizade e a única coisa que importa, ser feliz. Something wicked this way comes conta-nos uma história de uma feira 🎡 que chega à cidade bem perto do Halloween 🎃. Mesmo antes da sua chegada somos avisados —vem aí uma tempestade.

Opinião: Susanna Clarke — Piranesi
Piranesi, da Susanna Clarke é um livro diferente. Não esperem algo do género do Jonathan Strange & Mr Norrell. Não é. Podia ser, que eu também gostei, mas este é algo diferente.

Opinião: Henry James — A Volta no Parafuso
Henry James controla a narrativa com um ritmo perfeito. Partilha connosco a passagem do tempo e passa a inquietação para o nosso lado. A troca de poder, entre adultos e crianças, transporta-nos para um universo que não conhecemos e que nos deixa receosos. É a atmosfera, como sempre, que me convence.

Opinião: Lovecraft — O Despertar de Cthulhu
Já tinha este livro cá em casa há talvez um ano. É um conto pequeno e lê-se bem rápido. Conta a história (de um género de monstro desconhecido que atormenta a humanidade.

Opinião: Shaun Hamill — A Cosmology of Monsters
O livro chama-se A Cosmology of Monsters, portanto, monstros, muitos monstros. Além disso, li muitas opiniões de pessoas que diziam que “não ficaram assustadas, ficaram aterrorizadas”. Portanto, esperava um tradicional livro de horror, assim aquele arrepiar de barriga, aquele abrir muito os olhos e ficar a segurar no livro com mais força. Não. Mas ainda bem.

The New Yorker Flash Fiction — vamos ler?
Sei que as short-stories/contos não têm muita popularidade, mas têm um lugar especial no meu coração. Ando sempre à procura de mais contos para juntar à coleção. Além daqueles que compro em formato livro, ou seja, em colectânea, leio muito online, pois há imensos locais onde podemos ler bons contos gratuitamente — e o The New Yorker é um deles.
Opinião: O Imenso Adeus — Raymond Chandler
Conheci a Coleção Vampiro da Livros do Brasil, não consegui tirar os olhos das capas e este foi o livro que me estreou nesta coleção. Hoje, venho-vos falar do livro “O Imenso Adeus” do Raymond Chandler.
Audiobooks — sim ou não?
Com alguma controvérsia, os audiobooks (ou audiolivros) são amados por uns, odiados por outros e desconhecidos, talvez, para uma fatia ainda maior. Como me rendi aos audiobooks, pensei em vir dar-vos a minha opinião, não vá andar alguém indeciso desse lado.

Opinião: Stephen King — Pet Sematary
Este livro em específico, Pet Sematary (Samitério de Animais em português) é considerado um dos mais assustadores e eu ainda não sei se concordo. Se é assustador, bem sim, um pouco. Se é um dos mais assustadores? Talvez, porque o terror deste livro está naquilo que estamos dispostos a fazer por aqueles que amamos e, no fim do dia, por nós próprios.

Opinião: Kazuo Ishiguro — Nunca Me Deixes
É um livro que fala de amor, sim, mas também de traição, de conformismo, de indiferença, de perda e de quem somos enquanto sociedade.

Opinião: J.D.Salinger — For Esme | With Love And Squalor
Esta minha versão tem nove contos. Os mais populares são o "A Perfect Day for Bananafish" que nos fala da relação entre um jovem casal - Muriel and Seymour Glass, e o que dá o nome ao livro "For Esme — With Love And Squalor" que nos conta o encontro entre um Sargento e uma jovem adolescente e como a simplicidade dessa relação impacta a vida do Sargento após a guerra.